domingo, 30 de setembro de 2012

‘Avenida Brasil’: Santiago é bandido e, sem disfarce, ameaça Carminha

                         Santiago vocifera para Carminha

Santiago (Juca de Oliveira), quem diria), vai se revelar um bandido, em Avenida Brasil. Na penúltima semana da novela, no ar a partir do dia 8 de outubro, o pai de Carminha (Adriana Esteves) recebe a visita de um homem, que lhe entrega uma sacola cheia de bonecas e brinquedos. O velho enfia uma faca nelas e vai tirando de dentro quatro aneis, três pulseiras, um colar e alguns relógios. “Finalmente você caprichou. Agora sim, tamos falando a minha língua!”, diz, rindo, o mau-caráter.
O homem afirma que tudo é de primeira, porque roubaram da casa de um embaixador. Santiago examina as peças com uma lupa. “Uma beleza! Joias de família mesmo...”, constata o bandido, que paga R$ 3.500 para o comparsa. Mas a faceta bandida do amigo de Lucinda (Vera Holtz) não fica por aí.
Quando Max (Marcelo Novaes) morre e Santiago, que estava no lixão, tira Carminha de lá, ele a leva para sua casa. Lá, a vilã chora olhando dura para o pai, que a manda secar as lágrimas. “Aprende a ser como teu pai, Carmem Lúcia. E para com essa chorumela, que isso não combina com você! Essa derrotada aí não é a minha filha”, diz, impaciente.
A vilã balbucia que Max morreu e Santiago dá de ombros. “O que aconteceu foi necessário, Carminha! Tinha que ser! Teve o destino que caçou pra si, aquele fraco! Não vai fazer falta nenhuma pra esse mundo”, afirma o bandido, que não se comove nem quando a filha diz que o malandro é pai dos netos dele. “Um reprodutor que virou seu calcanhar de Aquiles! Você devia era levantar as mãos pro céu que se livrou daquele estorvo, que toda vida dependeu de você! Não fosse a estupidez daquele recalcado e você ainda tava lá na casa do jogador, cada vez mais poderosa! Mas o traste só te trouxe problema, desgraça atrás de desgraça! Foi sempre assim, sempre! Foi ou não foi?”, indaga.
Com ódio, Carminha pergunta o que Santiago quer dela. “Você já me deu muito desgosto na vida, muitas desfeitas. Chegou a hora de pagar o que me deve!”, brada o velhote, que se enfurece quando a filha o xinga de canalha. “Lava essa boca pra falar de mim! Esqueceu do que eu posso fazer com você? Me chama de pai, paizinho...”, ordena. A contragosto, a megera obedece. “Não esquece o quanto eu tô sendo generoso com você, apesar de minha filhinha não ta merecendo”, afirma o mau-caráter.

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