Aguinaldo Silva já terminou de escrever “Fina estampa”. Pelo menos é o que anunciou em seu perfil no Twitter, rede social que usou no fim de semana para revelar o que acontecerá com o mais popular dos personagens no fim da trama: Crô (Marcelo Serrado): “No final da novela, Crô cria uma ONG: o Centro de Assistência ao Homossexual Pintoso que, diz ele, são discriminados até pelas outras bibas!”
Seja verdade ou mentira, Aguinaldo está alfinetando os críticos de seu personagem, que o acusaram de criar Crô como uma figura caricata demais, o que consideram um retrocesso na luta pela aceitação dos homssexuais na sociedade.
Como não poderia deixar de ser, Baltazar (Alexandre Nero) também estará presente no fim do súdito de Tereza Cristina (Christiane Torloni).
“Arrasado porque Tereza Cristina fugiu e o deixou pra trás, Crô se tranca no armário dela e diz que nunca mais vai sair de lá. Marilda comenta: ‘já vi bicha sair do armário. Mas entrar, foi a primeira vez’. Quem tira Crô do armário é Baltazar, quando diz pra ele: ‘sem você aqui fora a vida não tem a menor graça!’. Crô sai e chora nos braços dele”.
Como não poderia deixar de ser, Baltazar (Alexandre Nero) também estará presente no fim do súdito de Tereza Cristina (Christiane Torloni).
“Arrasado porque Tereza Cristina fugiu e o deixou pra trás, Crô se tranca no armário dela e diz que nunca mais vai sair de lá. Marilda comenta: ‘já vi bicha sair do armário. Mas entrar, foi a primeira vez’. Quem tira Crô do armário é Baltazar, quando diz pra ele: ‘sem você aqui fora a vida não tem a menor graça!’. Crô sai e chora nos braços dele”.
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